
Você conhece o Ciclo da Violência? Já passou (ou passa) por fases assim? 🥺🌀
Essa dinâmica repetitiva, repleta de promessas, negação, tensões e “amor”, caracteriza uma relação abusiva, tóxica e desestruturada. Ela é definida desta forma quando uma das pessoas utiliza o poder para manipular e controlar o outro, como: uso de determinadas roupas, maquiagem, amizades, redes sociais, ciúme excessivo e vitimização.
🧐‼️ Antes de mais nada, é importantíssimo frisar que a violência não está associada simplesmente a agressão física, diferente do que muitos acreditam. Além dessa, que atinge a integridade de uma pessoa, também existem as violências psicológica, sexual, patrimonial e moral.
A violência é algo tão normalizado em nossa sociedade, que muitas pessoas não percebem que podem estar vivenciando este ciclo de abusos e até já ter se “acostumado” a conviver sob pressão, esperando a próxima explosão. Elas não têm consciência do que realmente acontece, mas sabem como funciona este processo 💥🤯
Segundo a Lei Maria da Penha, a violência contra a mulher pode ser conceituada como qualquer conduta - ação ou omissão - de discriminação, agressão ou coerção que cause dano, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Ou seja, é crime! (Lei 14.188/2021)
Se você chegou até aqui, talvez tenha se identificado com este processo. Caso esteja pensando em “o que fazer para mudar essa situação”, eu te ajudo ⬇️
Após identificar o problema, é fundamental que você se perceba. Por isso, o acompanhamento terapêutico é tão importante para te auxiliar a identificar e compreender os pontos-chave que ainda te prendem neste relacionamento. E aí, existem duas opções: decidir sair desta relação (o que envolve fortalecimento emocional e aumento da autoestima) ou impor limites para que este ciclo seja interrompido. Pode ser que, quando o casal toma consciência do que acontece, a dinâmica se reestruture - ou não. E aí, de novo, está a importância da autopercepção e da decisão de mudar essas condições.
Pedir ajuda não se trata (“só”) de ligar para a polícia e pedir socorro. É contar com a sua rede de apoio, conversar sobre o que acontece com pessoas de confiança e criar formas para se proteger.
Se precisar de suporte neste sentido, conte comigo. Estou aqui para seguirmos juntas em busca de uma vida mais feliz, satisfatória e leve para todas 🌹🤲
Giulianna Ruiz
• Psicoterapia
• Coaching
• Fortalecimento emocional de mulheres
📲 (11) 97441-4846
Comments